Don’t Say a Word (2001)


Nem uma Palavra, real. Gary Fleder. Austrália/EUA, 2001. 35mm, cor, 113 min.

É um thriller muito calculado, ou melhor, um filme de suspense sobre a ideia de cálculo, baseado em relações de semelhança, proximidade, substituição, confinamento. Com isto, sob a sombra de Alfred Hitchcok, e sem recorrer a soluções de montagem visual e sonora demasiado vulgares, Gary Fleder cria tensão e emoção — como já tinha feito em Coisas Para Fazer em Denver Depois de Morto (Things to Do in Denver When You’re Dead, 1995) e Beijos que Matam (Kiss the Girls, 1997). [16.08.2012, orig. 12.2001]