Resonating Surfaces (2005)


Resonating Surfaces, real. Manon de Boer. Bélgica, 2005. 16mm, cor, 39 min.

Um retrato da psicanalista Suely Rolnik que é também um retrato da sua cidade, São Paulo. Da opressão da ditadura militar à influência de Deleuze e Guattari, a voz de Rolnik fala como se o discurso fosse um momento de um fluxo que não lhe pertence. A cineasta belga Manon de Boer talha e molda o som e a imagem de modo a figurar superfícies ressonantes plenas de evocações e sugestões em torno, por exemplo, do corpo, do desejo, do poder, e da diferença. [07.01.2014, orig. 08.2006]